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quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

Treinos da Semana 9/24 - Fase II - Qualitativa Inicial

Este é o planejamento da atual semana. Demorei colocar no blog por problemas no meu arquivo, mas agora está tudo ok. O treinamento continua forte, mas graças a semana de base de 6 semanas tenho conseguido manter o ritmo de acordo com o condicionamento atual.


domingo, 24 de fevereiro de 2013

1ª Corrida de Cross Country da ACORP CG

Neste domingo participamos da Primeira Corrida de Cross Country de Campo Grande, organizada pela ACORP CG (Associação de Corredores de Rua e Pista de Campo Grande - MS). 
Saímos cedo para a Vila Nasser, local da Largada. Meus familiares e um casal de amigo acopanharam o evento. Eles, além do apoio moral, ficariam durante o trajeto, no apoio, entregando águal, gel de carboidrato e isotônico se fosse necessário, parando estrategicamente a cada 6 km, aguardando minha passagem. Isso foi importante porque não dar para correr bem somente com bebendo água já que perdemos muitos sais minerais pelo suor e o estoque de glicogênio do corpo é apenas para uma hora de atividade física moderada. É necessário repor o glicogênio e os sais minerais para não perder desempenho. 
No local, encontramos em peso no evento os atletas do grupo Corrida de Rua MS. Sempre acompanho as atividades deles pelo blog http://corridaderuams.blogspot.com.br e depois da corrida tive a oportunidade de conversar com a galera. Abraços a todos e parabéns. 
Quanto a estratégia de corrida, foi planejado correr 3/4 (18km) do percurso num ritmo médio de 5 min/km e no último trecho, 1/4 (6km), correr com o coração na boca. Além disso, usei a percepção do esforço para fazer os ajustes necessários no ritmo durante a corrida. Caso o ritmo estivesse muito forte eu diminuria, caso  contrário, manteria ou apertaria o passo, tendo o cuidado para não "quebrar. A estratégia deu certo, o ritmo médio foi de 4,9 min/km e o tempo total de corrida de 02:00 (duas horas) e classificação geral na 22ª colocação. Sinceramente eu não esperava um resultado tão considerável. 
No final, teve um arroz carreteiro no almoço para os participantes. Estava  muito gostoso, hehehehe.
Aproveito aqui para parabenizar a ACORP CG pela iniciativa e pela organização, mostrando mais uma vez que a simplicidade e objetividade é o melhor caminho para o sucesso. Agradeço a minha família e meus amigos pelo apoio, pois estão sempre presentes comigo neste tipo de evento torcendo e facilitando minha vida. E finalmente, aos amigos corredores de rua que tanto admiro pela perserverança, apesar das dificuldades.
 Altimetria da corrida no link abaixo:
















































sábado, 23 de fevereiro de 2013

Correr faz parte da minha vida!

As atribuições que o militar desempenha, não só por ocasião de eventuais conflitos, para os quais deve estar sempre preparado, mas, também, no tempo de paz, exigem-lhe elevado nível de saúde física e mental. Apesar disso, faço atividade física não porque a profissão me impõe, mas porque gosto e correr faz parte da minha vida!

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

Treinamento Fase II - Qualitativa Inicial - Semanas 7 e 8 de 24

Abaixo está o treinamento realizado na semana 7/24 (11 a 17 Fev) e na sequência o treinamento planejado para esta semana, semana 8/24 (18 a 24 Fev). Bom treinos a todos!

Na batida do coração e no ritmo certo

Hoje no blog irei comentar sobre a utilização da frequência cardíaca na prescrição do treinamento. Os métodos de controle do ritmo cardíaco de forma direta e indireta para prescrição do exercício físico, qual a importância de controlar o ritmo cardíaco para o treinamento, os fatores que alteram as batidas do coração, as adaptações cardiovasculares que ocorrem com o treinamento, tudo isso para ajudar a controlar e orientar da melhor forma a pratica segura da atividade física.
Primeiramente precisamos saber qual a função do nosso coração: por que nosso coração bate e qual a relação com o exercício físico?
O coração é um dos órgãos mais importantes de nosso corpo. De maneira mais simples, o papel do coração é enviar sangue rico em oxigênio às células, na forma de bombeamento da sístole (contração) e diástole (relaxamento) cardíaco.
Durante a atividade física, o ritmo cardíaco aumenta de forma linear com o ritmo do exercício, intensidade do esforço físico, assim como com o aumento do consumo de oxigênio na atividade muscular.
Em adultos normais, com valores de referência do ritmo cardíaco varia de 60 a 80 bpm em repouso, chegando a 100bpm, conforme estado emocional, atividade muscular, fatores ambientais, uso de medicamento (betabloqueadores/efedrina), ansiedade entre outros fatores. Em atletas altamente treinados, é comum encontrarmos a bradicardia, valores de batimentos cardíacos abaixo de 60bpm. Isso acontece apenas com pessoas que façam atividades e atletas, mostrando um coração mais eficiente e possuindo boa adaptação das centrais cardíacas. Caso você tenha um batimento cardíaco mais baixo e não seja atleta, pode ser sinal de alerta.
Esse ritmo de nosso coração é individual e altera conforme as citações acima. Mesmo no dia de prova, essa excitação cardíaca é aumentada. Devido à expectativa para a prova, alguns atletas já largam com uma frequência cardíaca mais elevada. Porém, para que esse atleta não sinta dificuldade no percurso, após a largada deve se controlar e deixar o ritmo mais constante possível para que o corpo entre em estado estável do exercício e consiga equilibrar o gasto com o consumo.
Assim como valor de referência dos batimentos cardíacos em repouso, a pergunta que se faz é até quanto meus batimentos cardíacos pode chegar na atividade física e qual o valor mais elevado que um individuo pode atingir.
Para sabermos quanto seu batimento cardíaco pode atingir na atividade física, temos que saber qual é o valor máximo e depois qual deve ser a intensidade de trabalho. Para determinar esse valor de frequência cardíaca máxima alcançada para o treinamento e para a atividade física, temos alguns métodos. Um deles é o das equações preditas populacionais, trabalhadas de forma indireta; e os métodos de trabalho direto pelos exames laboratoriais específicos de ergométrico e ergoespirométrico submetidos à esteira rolante, dependendo da especificidade da atividade do praticante.
Nas equações preditas para esse calculo, temos algumas equações com base na média populacional dos grupos estudados, e umas das mais utilizadas e conhecida hoje em dia é de Karvonen (1957), que obteve a seguinte fórmula: 220 – idade. Essa formula, porém, com desvio padrão de 8 a 11 bpm, + ou – 10 até os 25 anos, e a partir dos 25 anos permite uma abrangência maior de + ou – 12, podendo distorcer a montagem do programa. Para ajuste da prescrição do exercício em cima dessa fórmula deve ser considerar esses desvios padrões.
A formula de Tanaka et al (2000) é uma das formulas recentes que parece ser a mais recomendada para sujeitos saudáveis, compreendendo a seguinte fórmula FCM=(208-0,7 x idade).
Os métodos de trabalhos diretos: como o exame de ergometria e ergoespirometria fornece, além de uma FCM no esforço, uma resposta mais próxima dos valores de treinabilidade para o individuo e de maior fidedignidade para a montagem dos programas. A ergoespirometria é um dos métodos diretos que nos mostra mais parâmetros de limiares e individualização e especificidade da capacidade do atleta e não simplesmente mensura a resposta máxima cardíaca no exercício e avaliação de anomalias cardíaca.
Após sabermos os valores máximos que nosso coração poderá atingir e exigir perante a idade e a atividade, e as respostas de exame, é preciso determinar as zonas alvo de intensidade para cada trabalho e objetivo que a pessoa tem com o programa.
Para um trabalho aeróbio, com a utilização e participação do oxigênio nas reações e sistema cardiovascular e queima calórica, o trabalho deve ser feito com base nas equações preditas de 50 a 70% da FCM e para nível anaeróbio como treino de ritmo, intervalados, esforço vigoroso, valores de 80 a 90 % da FCM para o esforço.
Após sabermos o ritmo basal em repouso de nosso coração, os batimentos máximos pelo teste ou pela fórmula predita e as intensidades, pode-se trabalhar conforme o objetivo.
Vamos pegar cada consideração e estabelecer a fórmula com base na intensidade trabalhada:
Zona Alvo de Treinamento: (FCM – FCR) x (intensidade do trabalho) + FCR
  • FCM: Frequência Cardíaca Máxima
  • FCR: Frequência Cardíaca Repouso
Intensidade do Trabalho


Atividade Fácil zona de conforto
( 50 a 80% FCM


Descrição: Zona para pessoas sedentárias, e iniciantes que estão em adaptação com a atividade física, muscular e cardíaca, zona de queima calórica, treinos regenerativos, treino de volume para provas longas


Limiar Anaeróbio (80 a 90% FCM)


Descrição: zona do ácido lático para melhor da performance atlética e rendimento, acidose metabólica e do limiar anaeróbio, treinos de intensidade de ritmo médios a forte


Esforço Máximo (90 a 100 % FCM)


Descrição: zona de perigo na atividade física, sujeito a contusões, stress oxidativo, ritmos forte a muito forte.


Após os valores acima mencionados para a prescrição do treinamento, agora é definirmos de que forma podemos controlar os ritmos do coração.
Uma das formas mais utilizadas é o monitor cardíaco, composto pelo transmissor relógio e o receptor de fita localizada no tórax. Esse instrumento ajuda a controlar as intensidades para que o exercício seja feito de maneira segura, além de diminuir os riscos de lesão, não expondo o organismo a certas intensidades, e contribuir para uma evolução mais rápida no condicionamento físico. Pois o atleta saberá quando deve correr no ritmo mais médio a forte e quando esta nos treinos de mais volume, mais fáceis. Isso é fundamental para a evolução e supercompensação do treinamento.
Outra forma de mensurar os batimentos cardíacos é pelo método manual, porém esse método é aplicável pré e pós-treinamento. A mensuração pode ser feita na artéria radial e na artéria carótida.
A mensuração deve se realizar na contagem de 15 segundos x 4, ou 10 x 6, na artéria radial, localizada próximo ao dedo polegar. Na carótida, é preciso tomar os devidos cuidados para que não se aperte a região, promovendo semi-oclusão.
Essas informações irão ajudar a entender um pouco mais do treinamento, dessa “maquina” que temos em nosso corpo, controlarmos da melhor forma os treinamentos para que tenhamos uma evolução e ganhos de condicionamento físico satisfatório sem grandes sobrecargas para o organismo.
O sistema cardiovascular é um das engrenagens satisfatórias para o treinamento, e no consumo máximo de oxigênio nos esportes de resistência, porém para gerar benefícios e estímulos devemos saber em que percepção de esforço estamos trabalhando. Em cada intensidade e colhermos os frutos do treinamento.
Abraço e bons treinos!



Autor: Tiago Sbalqueiro

terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

Corrida no Cachoeirão - Zona Rural de Terenos

Nesse fim de semana eu, minha família e um casal de amigos fomos acampar num pesqueiro na região do Cachoeirão, zona rual de Terenos, a 70 km de Campo Grande. Foi um final de semana em que aproveitamos a natureza, a piscina e a tranquilidade do local.
No domingo, acordei bem cedo e logo bateu aquela vontadezinha de correr, hehehehehe, só quem gosta de correr sabe como é esse sentimento, e não deu outra, peguei minha mochila de hidratação e meti o pé na estrada de terra na direção da BR 262 (7,4 km do local). O trajeto foi tranquilo. Segui até a referida rodovia e retornei perfazendo aproximadamente 14 km. A única coisa a observar foi o sol quente, apesar de bem cedo, mas também, tenhamos dó né, estamos em pleno verão! O que me motivava mais durante o trajeto de retorno era saber que tinha uma piscina natural (água do aquífero guarani) me esperando.  A corrida e o fim de semana no local foi um momento prazeroso junto à natureza, sem a presença do corre-corre do trânsito maluco da zona urbana. Um verdadeiro momento de paz interior, concentração e boas reflexões.
Sempre que eu voltar ao Cachoeirão vou fazer essa corridinha. Quem gosta da tranquilidade proporcionada pela natureza, visitar essa região é uma boa pedida. Sugiro que os frequentem a Chácara do Senhor João Ari, onde sempre acampamos. Lá tem uma boa infraestrutura por um custo relativamente barato, diária de 15 reais por pessoa, mas lembro que se deve levar o que for beber e comer, pois o ramo da chácara é camping e pesqueiro, lá não tem restaurante. Quem não liga para muito conforto e consegue se virar com o mínimo possível lá é um bom lugar. Celular não pega, então é uma boa terapia paras os viciados em internet e celular, hehehehehehe. Abraços a todos!!!!

 












 Veja os detalhes da corrida no link abaixo:
Corrida em trilha por SgtReis no Garmin Connect - Detalhes

Veja o mapa do Google Earth:

 

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

Treinamento no Limiar de Lactato

O treino no limiar de lactato é realizado numa zona de intensidade entre 83% a 88% da VO2Max ou 88% a 92% da FCMax.  Ela apresenta-se em duas variedades: as corridas estáveis e prolongadas, também chamadas corridas ritmadas e as corridas intermitentes, também chamadas corridas intervaladas extensivas. Ambas são realizadas na mesma intensidade relativa.
Este tipo de treinamento, segundo Jack Daniels, autor do livro Fórmula de Corrida de Daniels, editora Artmed, é ótimo para melhorar a resistência proporcionando assim a melhoria no rendimento.
O ideal nesse tipo de treinamento, desde que as condições sejam favoráveis, é manter a mesma velocidade sem alterar a intensidade. A intensidade escolhida é uma velocidade de corrida, além do qual o lactato sanguíneo acumula-se de modo progressivo até um ponto em que a atividade deverá ser finalizada.
De forma subjetiva, essa intensidade é o confortavelmente difícil, ou 24 a 30 segundos por milha mais lenta que a cadência de prova de 5 km e objetivamente é, como citado no início, uma zona de intensidade entre 83% a 88% da VO2Max ou 88% a 92% da FCMax.
 
As corrida ritmadas devem ser realizadas, preferencialmente, sob um clima favorável e em um terreno relativo plano com boas condições de pisada, pois o objetivo dessa sessão é manter uma intensidade constante de esforço durante um período de tempo prolongado. Os aclives, terreno irregular e o vento forte são fatores que afetam a capacidade de manter uma cadência estável e interferem no alcance do objetivo proposto neste tipo de treinamento.
O maior desafio das corridas ritmadas é não transformá-las numa prova de velocidade. Manter a cadência (não variar o ritmo) é mais benéfico que uma corrida mais rápida ou mais lenta. O corredor deverá se concentrar nesse tipo de treino para não fugir do objetivo proposto qual seja: preparar o atleta para resistir a uma intensidade de esforço cada vez maior por um período de tempo cada vez maior.
 
As corridas intervaladas extensivas são corridas intervaladas com repousos curtos realizadas, tal qual as corridas ritmadas, na cadência do limiar de lactato sanguíneo. A grande vantagem das recuperações curtas é que os níveis de lactato sanguíneo permanecem constantes permitindo que o atleta corra no limiar ao  longo de toda a sessão de treinamento. Dependendo da distância de competição que o atleta participa, as sessões de treinamento intervalado extensivo podem ser realizadas em distâncias 1 milha, 1000 metros, 1200 metros, 2000 metros e até 2 milhas. Os corredores mais lentos podem utilizar repetições de 800 metros.



As corridas ritmas e intervaladas extensivas  apesar de terem o propósito de elevar o limiar de lactato e aumentar a resitência também são recomendadas para se manter uma cadência de qualidade por bastante tempo (corridas ritmadas) e oferecer uma oportunidade de realizar mais trabalho físico em uma sessão de treinamento (corridas ritmadas extensivas).

Fonte: Fórmula de Corrida de Daniels - Jack Daniels - Editora Artmed - Segunda Edição.

sábado, 9 de fevereiro de 2013

Corrida Longa por SgtReis no Garmin Connect - Detalhes

Corrida Longa por SgtReis no Garmin Connect - Detalhes

Resumo
Distância:26,00 km
Tempo:2:45:15
Ritmo médio:6:23 min/km
Ganho de elevação:250 m
Calorias:1.417 C
 Veja o vídeo com comentários durante o treino:

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

Treinamento da próxima semana

É isso aí amigos, terminou para mim, após 6 semanas, a Fase I conhecida como fase de base que objetivou minimizar a chance de lesões através de um estresse de baixa intensidade nas corridas e preparar-se para as fases qualitativas. Agora entro na Fase II conhecida como qualitativa inicial QI cuja ênfase nessas próximas 6 semanas, segundo Jack Daniels, serão as sessões de treinos mais rápidas. Durante esta fase ocorrerão treinos de passadas e repetições  no cronograma semanal.
As repetições de corridas (principalmente 200 e 400 metros na cadência de prova de 1 milha, com bastante tempo de recuperação entre as corridas) e passadas (corridas de 20 a 40 segundos próximo à cadência de prova de 1 milha, utilizando uma perna leve e rápida) melhorará a mecânica (que mellhora a economia de corrida) e a força (que está associado a correr mais rápido) também reduz a chance de lesões.
Jack Daniels recomenda, no geral, cinco ou seis passadas como parte de, no mínimo, duas ou três sessões de treinamento por semana (durantes os aquecimentos e desaquecimentos, e no meio ou ao final de corridas longas).
As repetições de corrida preparará os músculos mecanicamente para a Fase III cuja ênfase serão as corridas intervaladas, mais estressantes. As repetições de corrida da Fase II não sobrecarregam muito os sistemas cardiovascular e aeróbio, de modo que o estresse total a que o corpo é submetido não é tão grande.
Sendo assim, abaixo apresento meu treinamento para a próxima semana.


Como os amigos podem perceber, sigo um cronograma em que aos poucos o corpo vai melhorando o desempenho. Claro que o volume e a intensidade são realizados de acordo com o condicionamento atual e que sempre será prudente realizar os devidos ajustes quando necessário, seja para diminuir ou aumentar o volume e intensidade. O importante é não lesionar e nem treinar aquém e além do real condicionamento. O ponto de equilíbrio e a disciplina são os segredos do sucesso!

Bons treinos aos amantes da corrida!

Pantanal!!!!




quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

Cálculo de Necessidades Diárias de Energia

NUTRIÇÃO

Qual é a necessidade diária de energia de seu corpo?Cada indivíduo gasta uma certa quantidade de energia básica, mais a energia extra para atividades físicas.

Gasto energético básico:

Para cada kg de peso são necessários 1,3 kcal para cada hora. (ex: um atleta pesando 65kg precisaria 1,3 x 24 horas x 65 kg por dia)

Gasto energético Ativa:

Para cada kg de peso são necessários 1,5 kcal para cada hora.

Gasto energético Atlética:

Para cada kg de peso são necessários 1,6 kcal para cada hora.
Gasto energético extra (deve ser somado ao básico):

Para cada hora de treino são necessários em média 8,5 kcal para cada kg de peso. (ex: um atleta pesando 65kg treinando 2 horas, necessitaria de 8, 5 x 2 horas x 65 kg= 1105 calorias extras em sua dieta diária)
Este atleta de 65Kg treinando 2 horas por dia necessita de uma ingesta calórica de aproximadamente de 3.133 kcal para suprir suas necessidades diárias de energia.

Combustível energético

Como um carro precisa de combustível, nosso corpo precisa para seu bom funcionamento de:

    - 57% Carboidrato (açucar, doces, pães e bolos) - outros autores: 50% - 60% Carboidratos
    - 30% Lipídeos (óleo e produtos que contém óleol) - outros autores: 20% - 25% Lipídeos
    - 13% Proteína (ovos, leite, carne, peixes, etc...) - outros autores: 10% - 15 % Proteínas

Valor calórico (Nota: 1 caloria = 1 Kcal)

Carboidratos - 4 kcal
Lipídeos - 9 kcal and
Proteínas - 4 kcal

Quanto um atleta pesando 50 kg necessitaria em termos de carboidratos, proteínas e lipídeos?

Carboidratos: 57% de 2410=1374 kcal - 4 kcal por grama=1374 / 4=343 gramas
Lipídeos: 30% de 2410=723 kcal - 9 kcal por grama=723 / 9=80 gramas
Proteínas: 13% de 2410=313 kcal - 4 kcal por grama=313 / 4=78 grama (Para se calcular a quantidade de proteínas em gramas que devem ser ingeridas por um adulto acima de 19 anos basta multiplicar seu peso por 0.8 )